27 de fevereiro de 2013

SETE OBSERVAÇÕES SOBRE A GRANDE COMISSÃO

[Mt 28.19-20; Mc 16.15; Lc 24.46-49 e At 1.8]

1. Cada passagem é dirigida aos discípulos como futuros apóstolos e líderes da igreja.

2. Todas as passagens são imperativos que explicam o mandato de Cristo para sua igreja.

3. Todos os versos enfatizam evangelismo: “Ser testemunha”, “Pregar o evangelho”, e assim por diante.

4. Mateus 28.19-20 e Marcos 16.15 ordenam os discípulos a irem, não recuar. Assim a Grande Comissão é uma aventura proativa, em vez de passiva. Enquanto muitas das igrejas norte americanas estão esperando que as pessoas venham a elas (seus ministros são “atracionais” ou convidacional, em vez de missional ou encarnacional), a Grande Comissão ordena que nós vamos às pessoas.

5. Que eles fossem a “todas as nações” não apenas a Israel. Na Grande Comissão, Cristo incluiu Israel como os gentios.

6. Colocando esses versos juntos, constatamos que a igreja deve pregar o arrependimento e o perdão dos pecados e então batizar e ensinar aqueles que respondem. E isso deve ser feito no poder do Espírito Santo.

7. Não existem limitações geográficas. O mundo inteiro deve ser campo de missão da igreja. E Atos 1.8 parece ter implicações geográficas e etnológicas. Cada igreja deve alcançar sua Jerusalém, sua Judéia e Samaria, e os confins da Terra. Eles devem discipular aqueles em cada comunidade da igreja, bem como no campo da missão internacional. Note que Cristo inclui os samaritanos, que não eram judeus. A implicação é que nós devemos ir àqueles que são etnicamente diferentes de nós.

Aubrey Malphurs, Strategic Disciple Making (Kindle).
Traduçao: Robson Santana